Foi-se o tempo em que éramos representados Brasil a fora. Já fomos
representados pelo baquete quando fomos bi vice-campeões brasileiros, já tivemos
campeões como Eloy Nascimento, Marlene no salto em distância,
tivemos representante no atletismo 4 X 100 nos jogos PAN americanos, fomos bem
no copão da Amazônia quando este existia e por último temo o
medalhista olímpico, atleta do Santos Tiago Maia.
Em se tratando de esportes, os que conseguem chegar, o fazem contando com o
apoio da família, amigos, amparo técnico escasso, ausência quase que total do
poder público e apoio modesto de empresas. Na verdade, o que mais conta mesmo é a capacidade e o talento de cada um.
Se do lado do esporte estamos bem representados atualmente, apesar do
número reduzido de representantes devido à falta de apoio, do lado político
temos um campeão.
O atleta da política não falha. Operação Lava Jato, tá ele lá. Operação
Zelotes, tá ele presente. Lista do Janot, tá lá ele outra vez. Acusações de
venda de facilidades para beneficiar empreiteiras através de medidas
provisórias, propinas para isso e para aquilo, tá o nome lá.
Enquanto isso,
esporte e cultura, se quiserem que busquem apoio na iniciativa privada ou então
peregrinar de gabinete em gabinete em busca de apoio.
P.S. Jogo
esquema de corrupção na área. Agora envolvendo fiscais do ministério da
agricultura, operação “CARNE FRACA” e só para não falhar, tá lá o velho PMDB de
guerra.
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