UM PICARETA A SERVIÇO DO JOGO SUJO

"ELES MANDAM EU ESCREVER E EU ESCREVO"

O jornalista Edersen Lima atacava diariamente o superintendente do trabalho Mário Rocha, indicado do PDT, partido onde era filiado o atual senador Telmário Mota, para exercer o cargo de superintendente do trabalho em Roraima.

Edersen costumava se hospedar em frente a minha residência e vez por outra eu o cumprimentava e até cheguei a oferecer uma carona até o hotel Aipana. Ele estava indo ao encontro de um deputado estadual.

Certa vez, Edersen Lima, antes de entrar no caso S-10 de um deputado estadual, que hoje ele ataca com termos pejorativos, veio até onde eu estava no outro lado da rua, sem perceber que dentro do carro se encontrava o superintendente do trabalho Mário Rocha.

Mário o interpelou perguntando o porque de tantos ataques e Mário completou dizendo: "Edersen, sou amigo da tua família, inclusive te peguei no colo por diversas vezes".

Edersen respondeu: "Mário, eles mandam eu escrever e eu escrevo".

Esse é o Edersen Lima que ataca todos os possíveis adversário de seus patrões, que lhe pagam R$ 18.750,00 (dezoito mil, setecentos e cinquenta reais) mensais, com dinheiro público.

NA CARONA ATÉ O HOTEL

Durante a carona até o hotel Aipana, Edersen propôs que eu/Telmário, lhe pagasse a quantia de R$ 20 mil reais, ele daria então uma trégua de seis meses sem o ataques.

Como eu não aceitei, sequer passei a frente a proposta indecente, ele até hoje destila seu veneno contra o senador Telmário Mota e eu.

DEFENDENDO O INDEFENSÁVEL

A ultima do advogado do diabo foi dizer que o ex-senador Romero Jucá perdeu a reeleição para o senado em 2018, pelo fato de Jucá ter sido acusado de ser um dos sócios (oculto) da Roraima Energia, apenas isso. Edersen ignora as citações do envolvimento de Romero Jucá em escândalos de corrupção que remontam ao inicio dos anos 80 até a operação Lava Jato, todos junto somados a rejeição construída ao longo do tempo foram os verdadeiros responsáveis pela derrota do ex-senador.