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| FIAT 147 |
FIAT 147 era um carro da hora! Só que havia um pequeno probleminha com a marcha ré. Engatá-la era uma luta! Nunca arranhava, kkk! Quem dirigiu um sabe do que estou dizendo.
ZURIEL e BETO foram felizes proprietários de um 147. Desfilavam com o carango lá pelas bandas da Vicinal II da região da Confiança, município do CANTÁ. Um belo dia ZURIEL, BETO e um funcionário venezuelano vinham da lida na fazenda Vilarins que pertence ao casal. Chegando no "T", entroncamento da BR 432 com a vicinal II, encontraram a beira da estrada duas senhoras, JOVELINA de cabelo pixaim e outra senhora, não lembro o nome, que era telefonista na região. As duas queriam carona para sede do município. ZURIEL bem que tentou não dar a carona, alegou que o carro não era muito bom para oferecer "carona" pois poderia dar algum problema mecânico durante o trajeto. As caroneiras disseram que não havia problema e gostariam de ir assim mesmo. Pois muito bem; começou a viagem. As duas estavam muito conversadeiras no início da viagem, até começar a subir a poeira, pó branco que entrava por todos os buracos. O carango tinha o assoalho mais furado do que tábua de pirulito. ZURIEL olhando com o rabo do olho percebeu a tragédia. Era poeira amarela da piçarra, era poeira branca e era poeira preta. Chegando na sede do município, o carrão parou e a senhora telefonista desceu do carro. ZURIEL, besta que era para rir, não esperou nem a mulher se afastar e caiu na gargalhada! BETO ainda disse: ZURI!! não ri!!. JOVELINA do cabelo pixaim estava com o cabelo que era só o fuá. A amiga telefonista, mesmo empoeirada, também caiu na risada. Tinham poeira até nos cílios. Comeram tanta poeira que na hora de passar um telegrama era capaz de sair um tijolo.
ZURIEL e BETO foram felizes proprietários de um 147. Desfilavam com o carango lá pelas bandas da Vicinal II da região da Confiança, município do CANTÁ. Um belo dia ZURIEL, BETO e um funcionário venezuelano vinham da lida na fazenda Vilarins que pertence ao casal. Chegando no "T", entroncamento da BR 432 com a vicinal II, encontraram a beira da estrada duas senhoras, JOVELINA de cabelo pixaim e outra senhora, não lembro o nome, que era telefonista na região. As duas queriam carona para sede do município. ZURIEL bem que tentou não dar a carona, alegou que o carro não era muito bom para oferecer "carona" pois poderia dar algum problema mecânico durante o trajeto. As caroneiras disseram que não havia problema e gostariam de ir assim mesmo. Pois muito bem; começou a viagem. As duas estavam muito conversadeiras no início da viagem, até começar a subir a poeira, pó branco que entrava por todos os buracos. O carango tinha o assoalho mais furado do que tábua de pirulito. ZURIEL olhando com o rabo do olho percebeu a tragédia. Era poeira amarela da piçarra, era poeira branca e era poeira preta. Chegando na sede do município, o carrão parou e a senhora telefonista desceu do carro. ZURIEL, besta que era para rir, não esperou nem a mulher se afastar e caiu na gargalhada! BETO ainda disse: ZURI!! não ri!!. JOVELINA do cabelo pixaim estava com o cabelo que era só o fuá. A amiga telefonista, mesmo empoeirada, também caiu na risada. Tinham poeira até nos cílios. Comeram tanta poeira que na hora de passar um telegrama era capaz de sair um tijolo.
ZURIEL bem que avisou mais elas insistiram em pegar carona no 147 e ai deu no que deu. kkk
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Um comentário:
eu conheço muito bem esses personagens... que história hein?...mas todo proprietário de de fiat 147, tem uma desse tipo pra contar... rsrsrsrs
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